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SUVs lideraram mercado em 2020
por George Guimarães

  Segmento respondeu por quase 33% e superou o de hatches pequenos pela primeira vez   Os defensores de sedãs e hatches podem torcer o nariz, mas esses modelos já não são mais páreo para os utilitários esportivos no Brasil. Após quase sete décadas da chegada das montadoras aqui, em 2020 os SUVs lideraram as vendas de automóveis pela primeira vez, coroando uma espantosa ascensão nos últimos cinco anos.   Foram negociados no mercado interno, no ano passado, 528,2 mil SUVs, 32,7% dos mais de 1,6 milhão de veículos de passeio que chegaram às ruas. Os hatches pequenos, que se consolidaram como categoria-líder no Brasil nos últimos anos, acumularam 475,8 mil unidades e caíram para o segundo lugar, com fatia de 29,4%.   Enquanto o mercado interno de automóveis recuou, na média, 25,6%, as vendas de utilitários esportivos diminuíram menos da metade em 2020, somente 12%. Em maio, pela primeira vez na história, os SUVs formaram o segmento de maior participação em um único mês.   O crescimento dos utilitários esportivos no mercado brasileiro tem sido vertiginoso e segue a tendência mundial iniciada na primeira metade desta década.   A pandemia não impediu a continuidade de lançamentos e a aceleração do crescimento do segmento, que encerrar 2019 com 26,5% de penetração contra 33% dos hatchs pequenos, um ganho de 6 pontos porcentuais. Esse avanço foi até maior do que que o registrado nos 12 meses anteriores, quando a fatia dos SUVs crescera 2 pontos frtente a 2018.   E nada indica que a curva de vendas de utilitários esportivos será achatada no curto prazo. Ao contrário. Várias marcas lançarão SUVs neste ano e também em 2022. Algumas, como Fiat e Toyota, terão seus primeiros modelos nacionais, o que por si deve agregar mais alguns pontos na atual conta do segmento.

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FCA ganha participação na América Latina
por Alzira Rodrigues

Em um ano marcado pela pandemia, a FCA, Fiat Chrysler Automóveis, ampliou participação na América Latina e reforçou sua liderança no mercado automotivo local.   Com 502 mil emplacamentos, a empresa que tem a Fiat e a Jeep como suas principais marcas avançou 2,9 pontos porcentuais na região (excluindo México), ampliando sua participação de 13,6% em 2019 para 16,5% em 2020.   Segundo a fabricante, o bom desempenho no mercado brasileiro, com 433,6 mil unidades licenciadas e 22,2% de market share no País,  foi decisivo para o resultado final na América Latina.   A capacidade de reação das vendas na Argentina também contribuiu para o resultado favorável no ano passado. No país vizinho, a FCA evoluiu 2,8 pontos porcentuais em participação.   Em dezembro, particularmente, a FCA teve excelentes resultados no Brasil e na região. O Jeep Renegade bateu recorde de vendas, com 7.878 unidades comercializados, alcançando a expressiva marca de 300 mil unidades emplacadas no mercado brasileiro desde o seu lançamento há 5 anos.   A empresa emplacou no último mês do ano 54,8 mil unidades – 39,7 mil unidades da marca Fiat e 14,9 mil da Jeep -, atingindo fatia de 23,6% nas vendas totais do setor. No ano, marca Fiat contabilizou 321,7 mil emplacamentos, com 16,5% de participação de mercado, enquanto a Jeep ultrapassou o patamar de 110 mil veículos, com fatia de 5,7%.

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Pesquisa confirma preferência por carros até R$ 50 mil
por George Guimarães

  Levantamento da Globo contempla aqueles que ainda não têm automóvel e consideram comprá-lo agora     Confirmando tendência prevista por executivos do setor logo no início da pandemia, pesquisa da Globo Insigths mostra que dentre as pessoas que não possuem carro e agora têm intenção de compra a maioria (62%) quer um com preço até R$ 50 mil.   É uma faixa que contempla os chamados modelos de entrada, aqueles mais básicos, ou então veículos usados. A rejeição ao transporte público por causa da pandemia é o grande impulsionador de compra de um automóvel no momento.   Os dados foram divulgados no evento Conexão Anfavea, promovido pela entidade na tarde desta quarta-feira, 18. Na ocaisão foram debatidos os temas “A pandemia e a reorganização da mobilidade”, com apresentação de Pedro Palhares, da Moovit, e “Como a pandemia afeta aqueles que não têm carro”, com Bruno Guerra e Thiago Mariano, ambos do setor automotivo da Globo.   Na pesquisa que abrangeu 400 pessoas que não possuem veículos de diferentes regiões do Brasil, a Globo constatou que 39% têm intenção de comprar um, dos quais 22% entre este final de ano e o próximo. A maior preferência é por sedãs (35%) e hatchs (16%), com os SUVs aparecendo em terceiro lugar (10%).   Dentre os entrevistados, 29% com certeza querem um carro novo, sendo que 38% devem optar por um usado e 32% ainda não decidiram. Com grande abrangência de dados, a questão preço chamou atenção na pesquisa da Globo.   Ante os 62% que querem gastar até R$ 50 mil na aquisição de um veículo, apenas 10% pretendem desembolsar de R$ 51 mil a R$ 70 mil, 6% entre R$ 76 mil e R$ 100 mil e 3% acima disso.   Questionado sobre com a indústria vê essa tendência por carros de menor valor justamente num momento em que os preços estão em alta, o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, disse que cabe a cada marca ver como buscar esse cliente.   “Como é uma pesquisa com o pessoal que não tem carro, os dados levantados ajudam as montadoras a direcionar suas estratégias, equililbrando a necessidade de repasse de custos com volumes para não perder oportunidades de negócio”, destacou Moraes.   Segundo o executivo, a questão do crédito também tem peso na decisão do brasileiro de efetivamente comprar um veículo. “Entre os que disseram que não têm intenção de comprar um carro agora, 16% falaram que pdoeriam reverter essa disposição se houvesse no mercado melhores condições de financiamento”.

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Consórcio libera R$ 31,3 bilhões para compra de veículos no ano
por George Guimarães

  Valor é 11,2% superior ao registrado nos dez primeiros meses de 2019     Apesar da pandemia que ainda afeta a economia do País, o sistema de consórcio nos segmentos veiculares – leves, pesados e motocicletas – registra alguns indicadores positivos no acumulado deste ano, confome balanço divulgado pela Abac, Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.   Dentre eles, a entidade destaca a alta de 11,2% no total de créditos concedidos, que passou de R$ 28,2 bilhões nos primeiros dez meses de 2019 para R$ 31,35 bilhões no mesmo período deste ano. O número de participantes ativos também teve elevação, de 2,6%, saltando de 6,19 milhões para 6,35 milhões no mesmo comparativo.   Quanto à venda de novas cotas, que foi prejudicada no auge das medidas de isolamento social entre março e maio, o balanço consolidado do ano indica estabilidade, com 2,03 milhões de adesões e janeiro a outubro.   A Abac também destaca como indicador positivo o crescimento de 12,6% no volume de créditos comercializados – aquele que diz respeito justamente às novas cotas -, que atingiu R$ 78,15 bilhões nos primeiros dez meses de 2019 ante os R$ 69,41 bilhões do mesmo intervalo do ano passado.   É um dado que reflete o aumento do tíquete médio principalmente no segmento de veículos pesados, que no comparativo interanual subiu 14,8%, passando de R$ 155,5 mil para R$ 178,5 mil. Também houve alta de 9,7% no tíquete médio das motos, de R$ 13,1 mil R$ 14,4 mil, enquanto no segmento de automóveis e comerciais leves esse valor ficou estável em R$ 47 mil.   Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac, faz um balanço positivo do sistema de consórcio como um todo, que além de veículos também contempla imóveis, eletrodomésticos e serviços.   “A demanda crescente no nosso setor reflete o comportamento dos consumidores que, frente à pandemia, estão encontrando no consórcio uma forma de suprir seus objetivos de consumo, formação patrimonial e investimentos, por meio da maneira mais simples e econômica disponível no mercado”.

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Vendas do Citroën C3 minguam enquanto sucessor não chega
por George Guimarães

   - Hatch tem apenas 884 unidades emplacadas em 2020   Os concessionários Citroën contam os dias, ou até horas, para a chegada de 2021. Mais do que a esperança de um mercado bem menos ocntubardo do que o de 2020, esperam ansiosamente pela chegada de ao menos um novo veículo que, junto com o C4 Cactus, possa trazer de volta maior fluxo de clientes para as revendas.   Segundo a Fenabrave, a Citroën hoje é apenas a 13ª marca mais negociada no Brasil. Caiu duas posições com relação a 2019, com 11,4 mil automóveis e comerciais leves vendidos de janeiro a outubro, e participação residual de 0,76%, atrás inclusive da novata Caoa Chery.   O portfólio da marca conta com quatro automóveis e dois utilitários. Porém, somente o C4 Cactus,  SUV lançado há dois anos, acumulou 8,1 mil licenciamentos, mais de 70% das vendas. O segundo Citroën mais vendido aqui é o utilitário Jumpy, com 1.254 unidades emplacadas. O outro comercial, Jumper, somou 258 licenciamentos, o sedã C4 Lounge, 317, e o Aircross, quase 600 unidades.   O modelo com maior potencial de vendas, sobretudo pelo segmento e faixa de preços, não tem desempenho muito diferente: o C3 teve 884 emplacamentos,  um terço do que alcançou em igual período do ano passado.   É, portanto, exatamente sobre a renovação do hatch, primeiro carro nacional da marca, lançado em 2003, que montadora e revendores depositam suas esperanças de retomarem momentos mais felizes no mercado brasileiro.   O sucessor do C3 chegará às revendas no transcorrer do ano que vem. Desde junho, a PSA já produz a plataforma CMP (Common Modular Platform), sobre a qual ele será montado em Porto Real, RJ, após investimentos de R$ 220 milhões nos último dois anos, recursos destinados também à introdução de novos processos na linha de montagem.   Mas a recente trajetória de vendas do C3 e da própria Citroën indica que um novo modelo já deveria estar no mercado bem antes e que a segunda geração, apresentada em 2012 e que não alterou profundamente o hatch, não foi suficiente para reverter a decadência de mercado iniciada no ano anterior.   O melhor resultado em vendas absolutas do C3 no Brasil foi registrado exatamente há uma década. Em 2010, foram negociadas 39,9 mil unidades, número que garantiu a 5ª coloçação entre os hatches pequenos. Desde então, independente do comportamento do mercado, os emplacamentos só declinaram, e de forma ininterrupta.   Passaram para 35 mil em 2012, 33,6 mil em 2013, 28,7 mil (2014) e, e já com a crise econômica instaurada, para 17,1 mil (2015), 11,8 mil (2016) e 8,2 mil (2017). Apesar da retomada do crescimento do mercado a partir de 2018, o Citroën não reagiu e atingiu somente 6,4 mil unidades naquele ano para encerrar 2019 com 6,4 mil emplacamentos.   No mês passado, foram negociadas apenas 75 unidades e o melhor desempenho mensal de 2020 foi em fevereiro, quando 166 veículos chegaram às ruas. Após os dez primeiros meses do ano, o hatch não aparece nem mesmo no ranking ds 50 automóveis mais vendidos, a exemplo do que já ocorrera em 2019.  O fim do atual C3 é questão de poucos meses, semanas, dias…

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Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano
por George Guimarães

  Estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com falta de produtos      Após despencar por causa das medidas de isolamento social decorrentes da Covid-19, o mercado de veículos usados reagiu fortemente neste segundo semestre e hoje os estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com tíquete médio e margem de venda recordes.   Ante média de R$ 42,1 mil no ano passado, o tíquete médio alcançou R$ 45,6 mil em outubro. A margem média do revendedor, no mesmo comparativo, subiu de R$ 4.736 para R$ 6.149. O valor dos usados foi valorizado por causa da falta de veículos 0 km, que faz o consumidor migrar para os seminovos mais equipados.   Os estoques de usados no País, que eram equivalentes a 48 dias em média no ano passado, subiram para 69 dias em maio, no auge da pandemia e caíram para apenas 32 dias em outubro deste ano, o que tem provocado falta de produtos no mercado.   Os dados foram fornecidos na manhã desta terça-feira, 10, pelo diretor da MegaDealer, Fabio Braga, no debate sobre o Futuro da Distribuição do evento #ABX20, promovido  pela Automotive Business http://www.automotivebusiness.com.br  durante esta semana.  

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Carros 1.0 têm maior participação em dez anos
por George Guimarães

O Fiat Mille completará exatos 30 anos neste segundo semestre. A versão do Uno, lançado seis anos antes no mercado brasileiro, foi a principal responsável pela forte ascensão da marca italiana nos anos 90 e o primeiro 1.0 do País, segmento que dominou o mercado nas duas décadas seguintes.   O trigésimo aniversário do Mille, assim, coincidirá com a recuperação da participação dos carros com motores de 1 litro e, talvez, até com a volta deles à liderança de vendas no mercado interno, posição alcançada pela última vez em 2009, quando responderam por 50,1% dos mais de 2,6 milhões de automóveis negociados então.   Se não retomarem a ponta, ficarão muito próximos dela. No primeiro semestre de 2020, os 1.0 acumularam 298,6 mil unidades comercializadas, 46,9% de todos os automóveis negociados. É a maior participação desde os 48,1% registrados em 2010.   Enquanto de janeiro a junho o mercado de automóveis recuou 40% — acima de 1 litro até 2 litros, a queda chegou a 49,2% —, o decréscimo dos 1 litro foi bem inferior: 26,5%.   Não se trata de crescimento episódico ou consequência do atribulado momento em que o setor se vê por conta pandemia. A curva tem sido ascendente nos últimos anos. Em 2016, os 1.0 detiveram 33% das vendas, passando para 34,5% em 2017 e 36% em 2018. Encerraram 2019 com 895 mil unidades, 39,6% de participação. Ou seja: em quatro anos, ganharam quase 14 pontos porcentuais.   Impulsionada pela busca de maior eficiência energética determinada pelo Programa Inovar-Auto, criado em 2013, a tecnologia tem muito a ver, se não for a única motivação para o resgate dos 1 litro após uma década.   Agora eles em quase nada lembram os chamados carros populares, como ficaram conhecidos, a partir de 1995, os 1.0 que se caracterizavam pelo despojamento no acabamento, pouco conforto e desempenho limitado.   A maioria dos 1 litro atuais tem turbo, pode dispor de transmissão automática e conta, de série, com direção hidráulica, airbags, ABS e sistema de estabilidade, como qualquer outros veículos de categorias acima. E com potências até acima de 100 cavalos — o dobro do que dispunha o pioneiro Mille —, nada mais desses motores equiparem somente pequenos hatch ou sedã, estão também em carros médios e até SUVs.   E mais vem por aí. E com a propria FCA, que, então só como Fiat, foi a primeira a colocar o 1.0 na rua, mas será uma das últimas montadoras de carros de volume a ter uma versão turbinada. Começa a ser produzida ainda este ano e equipará modelos Fiat e Jeep.   Não será surpresa, portanto, se nos próximos dois a três anos, mantidas as atuais regras fiscais e parâmetros técnicos, os 1 litro retornarem ao  seus melhores tempos, com vendas no patamar acima de 60% de participação registrado entre 1998 e 2003, quando tambémestabeleceram fatia recorde: em 2001, de 69,8%.

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