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Lançamento/Apresentação
Mercedes-Benz apresenta o EQA, SUV elétrico mais barato da marca
por George Guimarães

Preço inicial de € 47,5 mil na Alemanha mostra o distanciamento do bolso do consumidor brasileiro   A Mercedes-Benz resolveu encarar  marcas como Tesla e Volkswagen no segmento de elétricos compactos do mercado europeu. Nesta  quarta-feira, 20, a montadora alemã apresentou  o EQA, SUV que prenuncia pelo menos outros três  modelos da marca alimentados por tomadas e que serão revelados ainda em 2021.   O EQA, na verdade uma versão do conhecido GLA, mas 370 quilos mais pesada, será a porta de acesso ao elétricos da Mercedes-Benz. Chegará às ruas da Europa ainda no primeiro trimestre por valores a partir de  € 47,5 mil na Alemanha.   O modelo, lançado como EQA 250, tem motor dianteiro de 190 cavalos, acelera de zero a 100 km/h em 8,9 s e chega à velocidade máxima de somente 160 km/h, bem abaixo dos limites alcançados por versões a combustão acima dos 200 km/h. As baterias estão posicionadas sob o assoalho da segunda fila de bancos e a autonomia estimada pela montadora é de 486 km/h.   A marca, porém, apresentará mais à frente uma versão superior, com motor mais potente, de 270 cavalos, e tração nas quatro rodas. Naturalmente, mais cara também.   No interior, o grande destaque do EQA são as duas telas de 10,25 polegadas cada e dispostas horizontalmente. A imediatamente à frente do motorista cumpre a função de quadro de instrumentos configurável enquanto a segunda concentra a central multimídia, além de diversas funções sobre a operação do veículo e condições das baterias, por exemplo.   A Mercedes-Benz dotou o SUV de itens de confortos e sofisticações — alguns opcionais — como head-up display com Realidade Aumentada, faróis LEDs com assistente adaptativo, porta-malas com abertura e fechamento elétricos, iluminação ambiente com 64 cores e sistema de navegação com “inteligência elétrica”, que alerta se há necessidade de fazer parada para carregamento e indica as estações de recarga próximas e o tempo de abastecimento em função da potência da estação escolhida.   De série, são os sistemas de manutenção de faixa, frenagem ativa, de manobra e alerta de aproximação de pedestres e ciclistas, dentre outros recursos.   Não tardará, talvez ainda este ano, e o novo elétrico da Mercedes-Benz deverá aportar no Brasil, a exemplo do que ocorreu com o EQC, que já é vendido desde agosto do ano passado e que chegou às revendas por salgados  R$ 575 mil.  

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Serviço
Renault lança serviço de carro por assinatura
por Alzira Rodrigues

Em linha com ações já implementadas por outras montadoras, como Volkswagen e Fiat, agora é a vez de a Renault lançar o On Demand, serviço por assinatura que a partir desta quarta-feira, 20, passa a ser oferecido em todo o território nacional, com a entrega do carro 0 km na casa do contratante.   Com quatro opções de tempo de uso – 12, 18, 20 ou 24 meses -, o novo serviço é uma evolução do Loopster, criado em março de 2020 para ser utilizado por colaboradores da montadora no Brasil e do Banco RCI, no Paraná, além de outros 200 clientes em seis diferentes estados do País.   Além de escolher o tempo de uso do serviço, o cliente também pode optar por quatro diferentes quilometragens mensais: 500, 1.000, 1.500 e 2.000. Os modelos disponíveis no Renault On Demand são o Kwid Zen 1.0, Kwid Outsider 1.0, Stepway Iconic 1.6 CVT e Duster Iconic 1.6 CVT. O primeiro é o que oferece a mensalidade mais barata, a partir de R$ 869.   Em apresentação virtual do novo produto, o vice-presidente comercial da Renault, Bruno Hohmann, destacou que a empresa vem acelerando a sua transformação no mercado brasileiro, visando ser referência em mobilidade no país: “O lançamento do Renault On Demand se soma a todos os demais serviços que oferecemos em conjunto com a RCI Serviços Brasil para facilitar a vida dos nossos clientes”.   O executivo não quis fazer estimativas quanto ao potencial de demanda do novo serviço, informando apenas que na Europa a procura por ele atinge 25% das vendas da montadora na França e chega a 30% na Holanda. A expectativa é a de que tanto pessoas físicas como jurídicas optem pelo carro por assinatura.   Sobre o perfil do usuário, Hohmann disse que com o Kwid o produto visa jovens que estão em dúvida sobre comprar um carro, alugar ou usar Uber, por exemplo. Já o Duster deve pegar um público de maior poder aquisitivo, que independentemente do valor da mensalidade quer ter o sossego de não ter preocupações e gastos adicionais com o veículo.   Realizada no site www.renaultondemand.com.br, a contratação do serviço é 100% online, incluindo a assinatura digital do contrato e todo o acompanhamento durante o período de utilização, como gerenciar pagamentos e serviços contratados e consultar multas recebidas. Se preferir, o cliente pode contratar o serviço na rede de concessionárias credenciada.   Segundo Hohmann, a adesão ao Renault On Demand não atingiu 100% da rede, mas garantiu que todas as regiões do País estão cobertas. “Algumas revendas que têm serviço de locação preferiram não aderir, mas a cobertura é nacional”.   Todos os planos Renault On Demand contam com os serviços de manutenção (revisões preventivas e troca de peças de desgaste natural, incluindo também a troca de pneus), gestão de documentos, Seguro Auto e Assistência 24 horas, com serviços de reboque, chaveiro, retorno ao domicílio, hospedagem, carro reserva e outros serviços emergenciais.  

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Mercado
SUVs lideraram mercado em 2020
por George Guimarães

  Segmento respondeu por quase 33% e superou o de hatches pequenos pela primeira vez   Os defensores de sedãs e hatches podem torcer o nariz, mas esses modelos já não são mais páreo para os utilitários esportivos no Brasil. Após quase sete décadas da chegada das montadoras aqui, em 2020 os SUVs lideraram as vendas de automóveis pela primeira vez, coroando uma espantosa ascensão nos últimos cinco anos.   Foram negociados no mercado interno, no ano passado, 528,2 mil SUVs, 32,7% dos mais de 1,6 milhão de veículos de passeio que chegaram às ruas. Os hatches pequenos, que se consolidaram como categoria-líder no Brasil nos últimos anos, acumularam 475,8 mil unidades e caíram para o segundo lugar, com fatia de 29,4%.   Enquanto o mercado interno de automóveis recuou, na média, 25,6%, as vendas de utilitários esportivos diminuíram menos da metade em 2020, somente 12%. Em maio, pela primeira vez na história, os SUVs formaram o segmento de maior participação em um único mês.   O crescimento dos utilitários esportivos no mercado brasileiro tem sido vertiginoso e segue a tendência mundial iniciada na primeira metade desta década.   A pandemia não impediu a continuidade de lançamentos e a aceleração do crescimento do segmento, que encerrar 2019 com 26,5% de penetração contra 33% dos hatchs pequenos, um ganho de 6 pontos porcentuais. Esse avanço foi até maior do que que o registrado nos 12 meses anteriores, quando a fatia dos SUVs crescera 2 pontos frtente a 2018.   E nada indica que a curva de vendas de utilitários esportivos será achatada no curto prazo. Ao contrário. Várias marcas lançarão SUVs neste ano e também em 2022. Algumas, como Fiat e Toyota, terão seus primeiros modelos nacionais, o que por si deve agregar mais alguns pontos na atual conta do segmento.

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Mercado
FCA ganha participação na América Latina
por Alzira Rodrigues

Em um ano marcado pela pandemia, a FCA, Fiat Chrysler Automóveis, ampliou participação na América Latina e reforçou sua liderança no mercado automotivo local.   Com 502 mil emplacamentos, a empresa que tem a Fiat e a Jeep como suas principais marcas avançou 2,9 pontos porcentuais na região (excluindo México), ampliando sua participação de 13,6% em 2019 para 16,5% em 2020.   Segundo a fabricante, o bom desempenho no mercado brasileiro, com 433,6 mil unidades licenciadas e 22,2% de market share no País,  foi decisivo para o resultado final na América Latina.   A capacidade de reação das vendas na Argentina também contribuiu para o resultado favorável no ano passado. No país vizinho, a FCA evoluiu 2,8 pontos porcentuais em participação.   Em dezembro, particularmente, a FCA teve excelentes resultados no Brasil e na região. O Jeep Renegade bateu recorde de vendas, com 7.878 unidades comercializados, alcançando a expressiva marca de 300 mil unidades emplacadas no mercado brasileiro desde o seu lançamento há 5 anos.   A empresa emplacou no último mês do ano 54,8 mil unidades – 39,7 mil unidades da marca Fiat e 14,9 mil da Jeep -, atingindo fatia de 23,6% nas vendas totais do setor. No ano, marca Fiat contabilizou 321,7 mil emplacamentos, com 16,5% de participação de mercado, enquanto a Jeep ultrapassou o patamar de 110 mil veículos, com fatia de 5,7%.

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Mercado
Pesquisa confirma preferência por carros até R$ 50 mil
por George Guimarães

  Levantamento da Globo contempla aqueles que ainda não têm automóvel e consideram comprá-lo agora     Confirmando tendência prevista por executivos do setor logo no início da pandemia, pesquisa da Globo Insigths mostra que dentre as pessoas que não possuem carro e agora têm intenção de compra a maioria (62%) quer um com preço até R$ 50 mil.   É uma faixa que contempla os chamados modelos de entrada, aqueles mais básicos, ou então veículos usados. A rejeição ao transporte público por causa da pandemia é o grande impulsionador de compra de um automóvel no momento.   Os dados foram divulgados no evento Conexão Anfavea, promovido pela entidade na tarde desta quarta-feira, 18. Na ocaisão foram debatidos os temas “A pandemia e a reorganização da mobilidade”, com apresentação de Pedro Palhares, da Moovit, e “Como a pandemia afeta aqueles que não têm carro”, com Bruno Guerra e Thiago Mariano, ambos do setor automotivo da Globo.   Na pesquisa que abrangeu 400 pessoas que não possuem veículos de diferentes regiões do Brasil, a Globo constatou que 39% têm intenção de comprar um, dos quais 22% entre este final de ano e o próximo. A maior preferência é por sedãs (35%) e hatchs (16%), com os SUVs aparecendo em terceiro lugar (10%).   Dentre os entrevistados, 29% com certeza querem um carro novo, sendo que 38% devem optar por um usado e 32% ainda não decidiram. Com grande abrangência de dados, a questão preço chamou atenção na pesquisa da Globo.   Ante os 62% que querem gastar até R$ 50 mil na aquisição de um veículo, apenas 10% pretendem desembolsar de R$ 51 mil a R$ 70 mil, 6% entre R$ 76 mil e R$ 100 mil e 3% acima disso.   Questionado sobre com a indústria vê essa tendência por carros de menor valor justamente num momento em que os preços estão em alta, o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, disse que cabe a cada marca ver como buscar esse cliente.   “Como é uma pesquisa com o pessoal que não tem carro, os dados levantados ajudam as montadoras a direcionar suas estratégias, equililbrando a necessidade de repasse de custos com volumes para não perder oportunidades de negócio”, destacou Moraes.   Segundo o executivo, a questão do crédito também tem peso na decisão do brasileiro de efetivamente comprar um veículo. “Entre os que disseram que não têm intenção de comprar um carro agora, 16% falaram que pdoeriam reverter essa disposição se houvesse no mercado melhores condições de financiamento”.

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Mercado
Consórcio libera R$ 31,3 bilhões para compra de veículos no ano
por George Guimarães

  Valor é 11,2% superior ao registrado nos dez primeiros meses de 2019     Apesar da pandemia que ainda afeta a economia do País, o sistema de consórcio nos segmentos veiculares – leves, pesados e motocicletas – registra alguns indicadores positivos no acumulado deste ano, confome balanço divulgado pela Abac, Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.   Dentre eles, a entidade destaca a alta de 11,2% no total de créditos concedidos, que passou de R$ 28,2 bilhões nos primeiros dez meses de 2019 para R$ 31,35 bilhões no mesmo período deste ano. O número de participantes ativos também teve elevação, de 2,6%, saltando de 6,19 milhões para 6,35 milhões no mesmo comparativo.   Quanto à venda de novas cotas, que foi prejudicada no auge das medidas de isolamento social entre março e maio, o balanço consolidado do ano indica estabilidade, com 2,03 milhões de adesões e janeiro a outubro.   A Abac também destaca como indicador positivo o crescimento de 12,6% no volume de créditos comercializados – aquele que diz respeito justamente às novas cotas -, que atingiu R$ 78,15 bilhões nos primeiros dez meses de 2019 ante os R$ 69,41 bilhões do mesmo intervalo do ano passado.   É um dado que reflete o aumento do tíquete médio principalmente no segmento de veículos pesados, que no comparativo interanual subiu 14,8%, passando de R$ 155,5 mil para R$ 178,5 mil. Também houve alta de 9,7% no tíquete médio das motos, de R$ 13,1 mil R$ 14,4 mil, enquanto no segmento de automóveis e comerciais leves esse valor ficou estável em R$ 47 mil.   Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac, faz um balanço positivo do sistema de consórcio como um todo, que além de veículos também contempla imóveis, eletrodomésticos e serviços.   “A demanda crescente no nosso setor reflete o comportamento dos consumidores que, frente à pandemia, estão encontrando no consórcio uma forma de suprir seus objetivos de consumo, formação patrimonial e investimentos, por meio da maneira mais simples e econômica disponível no mercado”.

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Lançamento/Apresentação
Peugeot Landtrek inicia jornada latino-americana
por George Guimarães

  Regresso da marca no segmento de picapes em busca de maior participação global começa pelo México e chegará ao Brasil somente em 2022   APeugeot colocou em andamento a programação de lançamentos da picape Landtrek com um evento on-line de apresentação do modelo, na terça-feira, 24, no México, o primeiro mercado do produto inédito.   Desenvolvido na joint venture que tem com a chinesa Changan, a marca prioriza o veículo para a América Latina e, com ele, alavancar presença global e atrair novos clientes fora da Europa.   Patrice Lucas, presidente do Grupo PSA para América Latina, deixou claro o propósito do lançamento, “o mais importante da marca para a região”, com intenção de fazer da picape peça-chave no segmento de utilitário, nicho que responde por 25% das vendas totais da Peugeot na região.   Na estratégia da marca, além da estreia no México, até o fim do ano que vem a Landtrek estará disponível no Equador, Peru, Guatemala, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Uruguai, Haiti e Chile. Em uma segunda fase, em 2022, desembarcará na Argentina, Brasil e Colômbia.   A Peugeot não é propriamente uma novata no segmento. Embora não tenha registrado muito êxito com a Hoggar, pequena picape produzida em Porto Real (RJ) de 2009 a 2014, é inquestionável o sucesso da 504, com mais de 375 mil unidades vendidas em diversos mercados, boa parte na Argentina, onde foi montada nos anos 1990.   O regresso da marca no segmento segue estratégia de ofensiva em veículos utilitários. A marca coloca foco em comerciais leves, categoria na qual as picapes médias respondem por 77% das vendas na América Latina. Segundo as contas da Peugeot, no ano passado foram entregues 2,5 milhões de unidades na região, das quais 410 mil somente na América do Sul.   No México, e certamente em boa parte dos países em estará disponível nesta primeira fase, a Landtrek chega como cabine dupla, tração 4×4, com motores turbo diesel 1.9 de 150 cv aliado a transmissão manual de 6 marchas ou 2.4 a gasolina de 210 cv associado ao câmbio manual ou automático também de 6 velocidades.   O utilitário entrega 1,2 tonelada de capacidade de carga e, de acordo com a marca, possui a maior caçamba do segmento. Traz ainda itens de conveniências inéditas na categoria, como sistema multimídia com tela de 10 polegadas e conjunto de câmeras para uma visão de 360° em 3D.   A oferta para o Brasil ainda é incógnita. Segundo a Peugeot, o produto será orientado para as particularidades do mercado. Cabe lembrar que a Landtrek estará na disputa com Toyota Hiilux, Ford Ranger, Chevrolet S10, Volkswagen Amarok e Mitsubishi L200.   Até 2022 muita água passa por debaixo na ponte, mas por aqui é um mercado por volta de 210 mil unidades anuais, o que representa 50% das vendas totais de comerciais leves.

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Lançamento/Apresentação
Toyota SW4 tem novo visual e motor diesel mais potente
por George Guimarães

  Linha 2021 do SUV tem preços entre R$ 202,4 mil e R$ 314,8 mil   Apenas uma semana depois de apresentar a picape Hilux 2021, a Toyota lançou nesta terça-feria, 24, o SW4 para o mercado brasileiro. O utilitário esportivo estará nas revendas no dia 26 de novembro com preços entre R$ 202,4 mil, para versão flex 2.7 litros 4×2 e 5 lugares, e R$ 314,8 mil, para a versão SRX 4×4  de 7 lugares, 6% em médio mais caro do que a versão anterior.   Assim como a picape, é fabricado em Zárate, na Argentina, unidade fabril que recebeu perto de US$ 50 milhões para o projeto de renovação visual e incorporação de mudanças mecânicas nos dois veículos.   Das muitas novidades, vale destacar que o SW traz, em todas as versões de acabamento, nova central multimídia com interface com Apple Car Play  e Android Auto, e diferencial auto-blocante. O SUV tem ainda sete air bags, 6 sensores de obstáculos e  sistema de deslizamento limitado.   Ventilação nos bancos dianteiros é disponível somente para a versão topo SRX, que pode ser equipada também com  o Toyota Safety Sense, pacote de aauxílio à condução com sistema de alerta e frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo e aviso e correção de saída de faixa.     O motor turbodiesel de 2.8 litros desenvolve agora 204 cv,  acoplado à transmissão automática de seis marchas e com 27 cv a mais do que desenvolvia na configuração anterior – o motor flex desenvolve 163 cv. P   As alterações visuais mais perceptíveis, as primeiras nos últimos cinco anos, na grade dianteira de maiores proporções, para-choque redesenhado com grandes entradas de ar e nos faróis alto e baixo em LED das flex SR e SRV ,tecnologia também adotada nas laternas traseiras.   Em todas as versões há sete air bags, sensores de obstáculos dianteiro e traseiros e o sistema de deslizamento limitado eletrônico. Já os bancos dianteiros com ventilação e os alto-falantes JBL destacados sobre o painel são exclusividades da SRX.   Vladmir Centurião, diretor de vendas da Toyota, projeta  vendas anuais da ordem de 12 mil unidades anuais, com 80% concentrados nas versões diesel.

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Mercado
Vendas do Citroën C3 minguam enquanto sucessor não chega
por George Guimarães

   - Hatch tem apenas 884 unidades emplacadas em 2020   Os concessionários Citroën contam os dias, ou até horas, para a chegada de 2021. Mais do que a esperança de um mercado bem menos ocntubardo do que o de 2020, esperam ansiosamente pela chegada de ao menos um novo veículo que, junto com o C4 Cactus, possa trazer de volta maior fluxo de clientes para as revendas.   Segundo a Fenabrave, a Citroën hoje é apenas a 13ª marca mais negociada no Brasil. Caiu duas posições com relação a 2019, com 11,4 mil automóveis e comerciais leves vendidos de janeiro a outubro, e participação residual de 0,76%, atrás inclusive da novata Caoa Chery.   O portfólio da marca conta com quatro automóveis e dois utilitários. Porém, somente o C4 Cactus,  SUV lançado há dois anos, acumulou 8,1 mil licenciamentos, mais de 70% das vendas. O segundo Citroën mais vendido aqui é o utilitário Jumpy, com 1.254 unidades emplacadas. O outro comercial, Jumper, somou 258 licenciamentos, o sedã C4 Lounge, 317, e o Aircross, quase 600 unidades.   O modelo com maior potencial de vendas, sobretudo pelo segmento e faixa de preços, não tem desempenho muito diferente: o C3 teve 884 emplacamentos,  um terço do que alcançou em igual período do ano passado.   É, portanto, exatamente sobre a renovação do hatch, primeiro carro nacional da marca, lançado em 2003, que montadora e revendores depositam suas esperanças de retomarem momentos mais felizes no mercado brasileiro.   O sucessor do C3 chegará às revendas no transcorrer do ano que vem. Desde junho, a PSA já produz a plataforma CMP (Common Modular Platform), sobre a qual ele será montado em Porto Real, RJ, após investimentos de R$ 220 milhões nos último dois anos, recursos destinados também à introdução de novos processos na linha de montagem.   Mas a recente trajetória de vendas do C3 e da própria Citroën indica que um novo modelo já deveria estar no mercado bem antes e que a segunda geração, apresentada em 2012 e que não alterou profundamente o hatch, não foi suficiente para reverter a decadência de mercado iniciada no ano anterior.   O melhor resultado em vendas absolutas do C3 no Brasil foi registrado exatamente há uma década. Em 2010, foram negociadas 39,9 mil unidades, número que garantiu a 5ª coloçação entre os hatches pequenos. Desde então, independente do comportamento do mercado, os emplacamentos só declinaram, e de forma ininterrupta.   Passaram para 35 mil em 2012, 33,6 mil em 2013, 28,7 mil (2014) e, e já com a crise econômica instaurada, para 17,1 mil (2015), 11,8 mil (2016) e 8,2 mil (2017). Apesar da retomada do crescimento do mercado a partir de 2018, o Citroën não reagiu e atingiu somente 6,4 mil unidades naquele ano para encerrar 2019 com 6,4 mil emplacamentos.   No mês passado, foram negociadas apenas 75 unidades e o melhor desempenho mensal de 2020 foi em fevereiro, quando 166 veículos chegaram às ruas. Após os dez primeiros meses do ano, o hatch não aparece nem mesmo no ranking ds 50 automóveis mais vendidos, a exemplo do que já ocorrera em 2019.  O fim do atual C3 é questão de poucos meses, semanas, dias…

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Mercado
Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano
por George Guimarães

  Estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com falta de produtos      Após despencar por causa das medidas de isolamento social decorrentes da Covid-19, o mercado de veículos usados reagiu fortemente neste segundo semestre e hoje os estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com tíquete médio e margem de venda recordes.   Ante média de R$ 42,1 mil no ano passado, o tíquete médio alcançou R$ 45,6 mil em outubro. A margem média do revendedor, no mesmo comparativo, subiu de R$ 4.736 para R$ 6.149. O valor dos usados foi valorizado por causa da falta de veículos 0 km, que faz o consumidor migrar para os seminovos mais equipados.   Os estoques de usados no País, que eram equivalentes a 48 dias em média no ano passado, subiram para 69 dias em maio, no auge da pandemia e caíram para apenas 32 dias em outubro deste ano, o que tem provocado falta de produtos no mercado.   Os dados foram fornecidos na manhã desta terça-feira, 10, pelo diretor da MegaDealer, Fabio Braga, no debate sobre o Futuro da Distribuição do evento #ABX20, promovido  pela Automotive Business http://www.automotivebusiness.com.br  durante esta semana.  

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Lançamento/Apresentação
Novos itens de série na linha 2021 do Honda City
por George Guimarães

    Sedã compacto custa a partir de R$ 67,8 mil   Com preços a partir de R$ 67.800 para a configuração de entrada, a DW, o Honda City incorpora, a partir da linha 2021, faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular como itens de série em todas as versões.   As outras quatro versões da linha – Personal, LX, EX e EXL – custam, respectivamente, R$ 68.190, R$ 82.100, R$ 87.400 e R$ 93.100. Segundo levantamento da Fenabrave feito com  base nos dados da Renavan, o City é o quinto colocado no rankink dos sedãs compactos mais vendidos no pPaís, com participação de 5,5% no acumulado deste ano, período no qual emplacou 5,6 mil unidades.   Na linha 2021, que acaba de chegar nas concessionárias Honda, a versão topo de linha, a EXL, ganhou retrovisor interno fotocrômico, além de bolsa porta-revistas atrás do banco do motorista, também incorparada na opção EX.   No caso da LX, a novidade é a nova central multimídia de 7″, já presente na versão EX, com conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto, que permite a operação intuitiva de mapas do sistema de navegação do Waze e Google Maps, além da reprodução de músicas via Bluetooth, por dispositivos portáteis, ou de serviços de streaming.   A LX também ganha o sistema HFT (Hands Free Telephone) com a função de reconhecimento de Voz no volante, que permite atender e realizar chamadas, reproduzir músicas, dentre outras funcionalidades. As versões LX, Personal e DX, por sua vez, passam a ter bolsa porta-revistas atrás do banco do passageiro.   Em todas as versões, o City traz de fábrica itens como ar-condicionado , sistema de som com Bluetooth e entrada USB, direção elétrica EPS, acionamento elétrico para travas das portas e vidros das quatro portas, volante com ajuste de altura e profundidade e chave do tipo canivete com sistema de travamento e destravamento das portas com imobilizador, dentre outros equipamentos.   Toda a linha City é equipada com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne, com controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas. A tecnologia i-VTEC, desenvolvida pela Honda, varia o tempo e a profundidade de abertura das válvulas para obter a máxima eficiência em diferentes regimes de rotação.   Assim, oferece excelente desempenho e economia de combustível. Com etanol, esse propulsor gera 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 kgf.m de torque a 4.800 rpm – quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgf.m a 4.800 rpm.

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Dica de Compra
Toro é o `tiro na mosca´da Fiat
por George Guimarães

  Picape supera 300 mil unidades produzidas em  quatro anos   É natural, ninguém pode acertar sempre! Mesmo empresas que têm em mãos as mais eficientes ferramentas e estudos para antever  qual caminho, e em que momento, terá de percorrer. Assim, produtos estão fadados ao sucesso e outros, meramente a cumprir papel secundário, quando não, curtíssimo.   As montadoras acumulam diversos exemplos dos dois lados, com carros que saíram de produção apenas dois ou três anos depois de chegarem às ruas e outros que podem ser definidos como “tiro na mosca”. A Fiat Toro, com certeza, deve ser relacionada no segundo grupo, após quatro anos de seu lançamento.   A picape já pode ser identificada como um dos grandes acertos da marca em quase cinco décadas no Brasil. De porte médio, roubou mercado tanto das picapes grandes quanto das compactas e desde seu primeiro ano é segundo comercial leve mais vendido no País, atrás somente de outra picape Fiat, a Strada, bem mais barata.   A Fenabrave registra que já em 2016,  primeiro ano incompleto nas revendas, a Toro fechou na liderança do segmento de picapes grandes com 41,3 mil licenciamentos, 26,5%. Desde então, a participação ficou acima dos 29% em 2017 e 2019, bateu em 30,7% no ano passado e chegou a 31% no acumulado dos dez primeiros meses de 2020, com 40,4 mil unidades.   Essa rápida aceitação forçou um ritmo de produção poucas vezes registrado para um comercial leve de pmaior porte no Brasil. A fábrica de Goiana, PE, acaba de comemorar 300 mil unidades produzidas da Toro, definida pela Fiat como um SUP, sigla para Sport Utility Pick-Up.   A maioria, 265 mil, cerca de 85%, permaneceu no mercado interno —  até para dar conta da grande demanda. Os outros 15% seguiram para diversos países da América Latina. Em vários, com a marca RAM. Só mesmo na Argentina, Paraguai e Uruguai ostenta o logotipo Fiat.   A Toro, definitivamente, mudou a história da Fiat. É um sucesso estrondoso de vendas desde o início. Une o que  picapes e SUVs têm de melhor e que, sem dúvida nenhuma, tem no design um grande ponto forte”, entende Herlander Zola, diretor do Brand Fiat e Operações Comerciais Brasil.   A folgada liderança da Toro no segmento de picapes grandes, que reúne outros 11 modelos e acumula mais de 130 mil  unidades vendidas em 2020, dificilmente estará em risco ainda em 2021.   A segunda colocada, Toyota Hilux, tem fatia de 20% e faixas de preços bem acima, e a Renault Oroch, concorrente mais direta por preço ou porte, nunca representou, de fato, uma ameaça. É apenas a oitava picape mais vendida, com 3,3% do segmento. Ao contrário, não será surpresa alguma se a Toro consquistar ainda mais consumidores e abocanhar fatia mais larga no ano que vem.   A Fiat prepara um pacote de alterações da picape que deve chamar ainda mais a atenção para os showrooms de suas concessionárias e que envolverá atualização estética e motor 1.3 turbo em substituição ao atual  1.8 — a montadora também oferece opção a diesel e tração 4×4, outro grande apelo do modelo.   Em outubro, foram licenciadas 5,9 mil unidades da Toro. A picape  foi o terceiro modelo Fiat mais vendido, atrás somente da Strada (10 mil) e do hatch Argo (7,6 mil), ordem replicada ao longo dos dez primeiros meses de 2020 e também em 2019.   Marca líder no mês — Com as picapes, mais os furgões Fiorino, Ducato e Uno, a montadora é a líder disparada em comerciais leves, com 45% de participação, contra 13% da segunda colocada Volkswagen. Em outubro, o segmento representou exatamente a metade das vendas da marca, que deteve 18,7% e a liderança do mercado.   No ano, a Fiat foi a fabricante que mais cresceu em participação. Ganhou 2,4 pontos porcentuais: passou de 13,8% no acumulado dos dez primeiros meses de 2019 para 16,1%. Os 242,6 mil automóveis e comerciais leves vendidos até outubro, recolocaram a empresa na briga pelaos dois primeiros lugares no ranking do mercado interno no ano.   A diferença para a líder GM (17,1 %) é de 1 ponto porcentual, ou menos de 14,5 mil unidades. Para a segunda colocada VW (17%), 0,9 ponto, 13 mil veículos. No encerramento do ano passado, essas relações eram, respectivamente, de 4,1 e 1,8 pontos. “É um resultado que expressa o portfólio atraente de produtos e o reposicionamento da marca”, acredita Zola.

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Lançamento/Apresentação
Fiat vende primeira nova Strada em Patos, Paraíba
por Alzira Rodrigues

No embalo das ações de lançamento da nova Strada, a Fiat divulgou nesta sexta-feira, 17, dados relativos à primeira venda do modelo. O comprador foi o perito oficial criminal Adriano Medeiros, do município de Patos, na Paraíba, que com o fechamento do negócio chega à sua quinta picape da marca.   “Minha história com a Strada data de 2009, quando comecei a criar cavalo de quarto de milha e a competir vaquejada. A picape sempre me atendeu de forma excepcional tanto para meu trabalho de perito nas cidades quanto na minha propriedade rural. É nela que levo meus equipamentos, alimentação para os animais, celas e arreios, além dos meus cavalos no reboque”, comenta Medeiros.   O modelo anterior, uma Freedom 2019/2020, foi trocado por uma Volcano cabine dupla, que atende melhor às suas necessidades atuais. "Tenho uma esposa e um filho de dois anos e optei por uma versão mais equipada.", informa Medeiros, que comprou a nova Strada em uma concessionária de João Pessoa, capital da Paraíba que fica a 300 km da cidade onde mora.

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Tendência
Pandemia muda a forma de vender carro
por Joel Silveira Leite

A venda de carros on line é um caminho sem volta; a pandemia do conronavírus solidificou uma tendência que já vinha sendo notada no setor, mas que se expandiu extraordinariamente com o impedimento das vendas presenciais, uma vez que a rede de concessionárias e as lojas de usados estão fechadas desde o início da quarentena.   Se não é preciso uma estrutura gigantesca, uma concessionária ocupando um quarteirão, imensos estoques, dezenas de vendedores in loco, show rooms caros, porque não manter as vendas on line mesmo após a pandemia?   Com certeza a negociação à distância vai se consolidar e mudar radicalmente a forma vender carro.   Quase metade das vendas feitas em abril teve início com a experiência digital, número bem superior ao registrado antes da crise (15%). Na Hyundai, 29% dos negócios antes da pandemia eram iniciados pelo contato digital; esse número subiu para 42% e a tendência é de crescimento.   A regra é o interessado entrar no site da montadora, que destina o pedido à revenda mais próxima, que faz o contato, leva o carro na casa do cliente e fecha o negócio ali mesmo.   Há dez anos, o consumidor visitava oito concessionárias no processo de decisão de compra. Antes da pandemia, visitava duas. Hoje, nenhuma. Faz tudo pela internet. E a tendência é que esse sistema se solidifique mesmo com o fim da pandemia

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Mercado
Carros 1.0 têm maior participação em dez anos
por George Guimarães

O Fiat Mille completará exatos 30 anos neste segundo semestre. A versão do Uno, lançado seis anos antes no mercado brasileiro, foi a principal responsável pela forte ascensão da marca italiana nos anos 90 e o primeiro 1.0 do País, segmento que dominou o mercado nas duas décadas seguintes.   O trigésimo aniversário do Mille, assim, coincidirá com a recuperação da participação dos carros com motores de 1 litro e, talvez, até com a volta deles à liderança de vendas no mercado interno, posição alcançada pela última vez em 2009, quando responderam por 50,1% dos mais de 2,6 milhões de automóveis negociados então.   Se não retomarem a ponta, ficarão muito próximos dela. No primeiro semestre de 2020, os 1.0 acumularam 298,6 mil unidades comercializadas, 46,9% de todos os automóveis negociados. É a maior participação desde os 48,1% registrados em 2010.   Enquanto de janeiro a junho o mercado de automóveis recuou 40% — acima de 1 litro até 2 litros, a queda chegou a 49,2% —, o decréscimo dos 1 litro foi bem inferior: 26,5%.   Não se trata de crescimento episódico ou consequência do atribulado momento em que o setor se vê por conta pandemia. A curva tem sido ascendente nos últimos anos. Em 2016, os 1.0 detiveram 33% das vendas, passando para 34,5% em 2017 e 36% em 2018. Encerraram 2019 com 895 mil unidades, 39,6% de participação. Ou seja: em quatro anos, ganharam quase 14 pontos porcentuais.   Impulsionada pela busca de maior eficiência energética determinada pelo Programa Inovar-Auto, criado em 2013, a tecnologia tem muito a ver, se não for a única motivação para o resgate dos 1 litro após uma década.   Agora eles em quase nada lembram os chamados carros populares, como ficaram conhecidos, a partir de 1995, os 1.0 que se caracterizavam pelo despojamento no acabamento, pouco conforto e desempenho limitado.   A maioria dos 1 litro atuais tem turbo, pode dispor de transmissão automática e conta, de série, com direção hidráulica, airbags, ABS e sistema de estabilidade, como qualquer outros veículos de categorias acima. E com potências até acima de 100 cavalos — o dobro do que dispunha o pioneiro Mille —, nada mais desses motores equiparem somente pequenos hatch ou sedã, estão também em carros médios e até SUVs.   E mais vem por aí. E com a propria FCA, que, então só como Fiat, foi a primeira a colocar o 1.0 na rua, mas será uma das últimas montadoras de carros de volume a ter uma versão turbinada. Começa a ser produzida ainda este ano e equipará modelos Fiat e Jeep.   Não será surpresa, portanto, se nos próximos dois a três anos, mantidas as atuais regras fiscais e parâmetros técnicos, os 1 litro retornarem ao  seus melhores tempos, com vendas no patamar acima de 60% de participação registrado entre 1998 e 2003, quando tambémestabeleceram fatia recorde: em 2001, de 69,8%.

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Dica de Compra
O que vale é o ano modelo
por Joel Silveira Leite

O fim do ano pode ser uma boa época pra comprar carro zero. As empresas fazem um esforço para fechar o ano em alta; as concessionárias trabalham para cumprir metas e por isso muitas dão desconto, criando oportunidades para o consumidor.   Muita gente acaba deixando pra comprar em janeiro, achando que com isso estará levando vantagem ao adquirir um modelo 2020/2020.   Bobagem.   Você sabe que o que vale no mercado, para efeito de cotação de preço, é o ano-modelo e não o ano de fabricação. Explico: um carro 2019/2020 e um 2020/2020 terão o mesmo valor daqui dois, três, quatro anos, quando a pessoa que comprar agora for vendê-lo no mercado de usados.   Então, não tem porque esperar pra comprar em janeiro. A não ser, claro, que haja mudança na linha, um modelo novo, uma versão nova, uma modificação estética ou mecânica.   E tem mais uma vantagem ao comprar um 2019/2020: você vai pagar o IPVA do 2019, que é mais barato.

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Oportunidade
Nissan agenda test drive por WhatsApp
por Alzira Rodrigues

Em tempos de pandemia e ainda de isolamento social, a Nissan criou uma página em seu site que permite ao cliente agendar test-drive via WhatsApp. A partir do fornecimento do CEP ou do seu endereço, ele encontrará a concessionárias mais perto da sua localização e receberá contato da loja escolhida para confirmar o dia e horário solicitado.   Basta entrar no endereço www.nissan.com.br/test-drive.html do sítio corporativo da marca para fazer a solicitação e também pesquisar e conhecer os veículos do seu interesse.   Na mesma ferramenta também é possível checar as ofertas para a linha Nissan e os equipamentos e características dos carros, assim como os preços vigentes.   A montadora informa que todo o processo é feito por meio da inteligência artificial do Nissan Bot, ferramenta de chatbot para atendimento automatizado imediato aos consumidores, que funciona 24h por dia, sete dias por semana.   Caso a pessoa deseje falar com um atendente, será direcionado a um que responderá as solicitações de segunda à sexta, das 8h às 17h, excluindo feriados.   Três anos de Kicks - A Nissan comemora este mês 3 anos de produção do SUV Kicks em Resende, no sul-fluminense. Modelo mais vendido da marca no Brasil e na América Latina desde seu lançamento, em agosto de 2016, o crossover já totalizou venda de 140,8 mil unidades da versão brasileira que, somadas às 22,4 mil importadas do México, atingem 163.288 Kicks emplacamentos no País.

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Legislação
Para onde vai o dinheiro arrecadado com multas e qual o impacto da pandemia...
por Carol Paixao

O dinheiro das multas de trânsito tem destino específico previsto em lei. Toda a arrecadação deve ser aplicada exclusivamente em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito (art. 320 do Código de Trânsito). Ou seja, os valores devem ser investidos na melhoria do tráfego e da segurança viária. É importante lembrar que a finalidade primeira do sistema de trânsito não é punir os condutores, mas sim coibir as infrações. Nesse sentido, a aplicação de multas serve para reprimir os desvios ao volante, tendo também função pedagógica. A questão é que, embora o objetivo seja coibir as infrações - e, em consequência, as mortes no trânsito -, o Poder Público conta com a arrecadação decorrente da cobrança de multas para o orçamento público anual. A cada ano, os entes federativos estimam um valor a ser arrecadado por cada fonte de receita (IPTU, ICMS, IPVA, multas etc.), prevendo, inclusive, setores onde a arrecadação será aplicada.

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